General Michael Minihan avisou os restantes membros da Força Aérea que os norte-americanos deverão entrar em guerra com a China.
O que sabe da midia internacional é que China está enfrentando crescentes tensões com muitas de suas vizinhanças, especialmente Taiwan. O maior país da ásia considera Taiwan como parte de seu território e tem permanentemente ameaçado unificá-lo por meios militares.
Isso criou preocupações entre os países da região, pois um conflito na região teria consequências significativas. Embora a China afirme que está pronta para usar a força se necessário, há esperança de que as partes envolvidas possam encontrar uma solução pacífica para este impasse.
O governo chinês busca um diálogo construtivo com Taiwan, no qual as duas partes discutam suas diferenças. Além disso, a comunidade internacional tem procurado ajudar a acalmar as tensões entre os dois lados, oferecendo sua mediação e apoio político. No entanto, é importante que os líderes da região continuem trabalhando juntos e buscando soluções pacíficas para evitar um conflito militar. Se as tensões não forem contidas e um conflito militar for desencadeado, a região pagará um preço alto. É imperativo que todas as partes envolvidas agirem com sabedoria e moderação para garantir que a paz na região seja mantida.
Todavia, um general dos EUA alertou para o elevado risco de guerra com a China em 2025 – muito provavelmente devido a Taiwan – instando as tropas a estarem prontas para o combate.
E essa é uma preocupação legítima dos EUA. A China tem ameaçado Taiwan da unificação por vias militares, isso tem criado preocupações entre os países da região.
“Espero estar enganado. O meu instinto é que vamos lutar em 2025”, escreveu o general da Força Aérea Michael Minihan numa nota interna, cuja autenticidade foi confirmada pelo Pentágono à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Presidente, Xi Jinping, “tem uma equipe, um motivo e uma oportunidade para 2025″, acrescentou, assegurando que as eleições de 2024 em Taiwan darão ao líder chinês um pretexto pronto para agir.
Por outro lado, teme-se que corrida para a Casa Branca, marcada para o mesmo ano, ofereça uma “América distraída” em relação à China, explicou.
O memorando apela às tropas para se prepararem para o combate.
Em agosto, a China conduziu exercícios militares junto a Taiwan, numa demonstração de força sem precedentes, em retaliação a uma visita à ilha da entã líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.
A China considera a ilha, com uma população de 24 milhões de habitantes, como uma das suas províncias que ainda não conseguiu reunificar com o resto do seu território desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.
Pequim critica a aproximação nos últimos anos entre as autoridades de Taiwan e dos Estados Unidos, que têm fornecido à ilha apoio militar há várias décadas e garante apoio integral a Ilha.
Editado por Mike Nelson
Comentários