Durante o FIG, socioeducandos têm oficinas de rima e hip hop

Publicado por: Editor Feed News
27/07/2018 13:26:11
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Adolescentes da Casem Garanhuns vêm sendo contemplados por atividades desenvolvidas ao longo do festival

 

Além de atrair turistas de várias partes do país e do mundo, o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) é uma oportunidade para que adolescentes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) possam participar de oficinas que estimulem a criatividade. Os socioeducandos da Casa de Semiliberdade (Casem) Garanhuns estão sendo contemplados com atividades ofertadas pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ao longo desta semana, todas elas em alusão ao festival. A jornada de ações inclui oficinas de rima e de hip hop.

 

O talento e a disposição de aprender vêm gerando um clima de entusiasmo entre todos os que vivem o dia a dia da unidade. Na oficina de rima, por exemplo, os socioeducandos escreveram letras, criaram músicas e produziram um videoclipe que será apresentado por 16 deles no Parque Euclides Dourado, em Garanhuns. “As oficinas são muito importantes para o nosso aprendizado e para podermos refletir sobre a nossa vida. Escrever uma música e falar sobre as dificuldades que cada um tem é muito bom”, afirmou o socioeducando J.L.

 

Para Carla Nunes, pedagoga da Casem Garanhuns, a realização das oficinas estimulam os socioeducandos de maneira positiva. “Essas atividades culturais são muito relevantes para o desenvolvimento de valores humanos para os nossos adolescentes, pois vêm despertando a autoestima, a coordenação motora, desenvolvendo a linguagem textual, aguçando a criatividade e a expressão corporal”, disse, citando a oficina de hip hop, ministrada pelo professor Levi Costa, e a parceria de muitos anos entre a unidade da Funase e a Fundarpe.

 

A coordenadora geral da Casem Garanhuns, Luciana Virgínia, destacou a importância do envolvimento coletivo na realização dessas atividades. “Há um empenho de todos os funcionários da Casem – porteiro, cozinheiras, serviços gerais, agentes socioeducativos –, que se envolvem para que a logística aconteça sem falhas. Buscamos a participação e integração de todos os socioeducandos”, afirmou.

Fonte: Funase

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