Decepções perfeitamente evitáveis nos relacionamentos Web!

Publicado por: Editor Feed News
19/07/2014 13:37:51
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Cortesia Editorial Pixabay
Cortesia Editorial Pixabay

Por Mike Nelson*

Às vezes nos sentimos um verdadeiro "ET" sem rumo e completamente perdido na cidade grande. Buscamos refúgio numa banca de revista ou numa Lan House? Quem sabe na estação do Metrô? Nas redes sociais? Sem prever que ali mesmo, no ‘smartphone’, poderemos encontrar a pessoa que dará sentido a nossa vida. O amor é que nem tesourinha, aquelas de cortar unhas, nunca está  fácil.

 

O jeito é direcionar o faro para todos os lados, ligar os radares. O fato é que seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria ou estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Mas por mais incrível que pareça pode estar aqui mesmo, isso que eu disse, no computador de sua casa dando o maior mole, quase que inacreditável. O amor é onipresente está em todos os lugares, você que não procura direito.

 

As relações humanas estão passando por uma incrível mudança desde que começamos a utilizar a ‘internet’. O Skype, Facebook, Telegram, WhatsApp e o recém (ressucitado) ICQ. Eles vão facilitando as comunicações e criando uma forma das pessoas se relacionarem. E rola de tudo da paquera virtual, namoro e amizades ao sexo virtual (masturbação, na real). Milhares de pessoas passam horas e horas a fio, varando as madrugadas diante de um monitor ou Smartphone com os dedos em cima de um teclado. Esquecem-se às vezes da alimentação, comem por ali mesmo. Vale tudo para não perder os textos que chegam e voltam instantaneamente.

 

Literalmente migra-se para a ‘internet’ mergulhando num vício incontrolável. Basta ouvirmos as sonoras das msg e ficamos ansiosos para abrir, ler e responder. Ah! ‘internet’, já não conseguimos viver sem ela. Como vimos, o amor é onipresente e imprevisível.

 

Nos namoros (web) jamais sonhe com um convite para jantar a luz de velas, no Dia dos Namorados. Ou após se conhecerem receber flores logo após a primeira transa. Contente-se em ouvir um "eu te amo" numa terça-feira, as quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar sim, mas no dia que você tirar carteira de piloto de foguete espacial, após aprovada no teste de volta a lua. Claro que foi uma ilustração, mas idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

 

É aceitável, você pode paquerar fazer novos contatos e amizades pela ‘internet’, mas no que se refere ao desenvolvimento da relação afetivo-sexual, prepare-se, esta linguagem deixa muito a desejar.

 

Segundo o dicionário Aurélio, virtual é o que existe como faculdade, porém sem efeito atual. Suscetível de realizar-se; potencial. Por outro lado, o amor é uma experiência tão real e só acontece de fato quando está relacionado com o momento presente. O amor não pode acontecer no passado, nem no futuro, pois assim ele não passa de algo ilusório.

 

A ‘internet’ acelera, abrevia os contatos, mostrando-se um excelente veículo de aproximação e descoberta de novas possibilidades, milhares delas, mas pela sua natureza fria, é péssimo no que diz respeito ao sentir.

 

Quando precisamos de sensibilidade e profundidade, a linguagem virtual não é adequada. Nada substituem os cinco sentidos e o contato direto na percepção da outra pessoa e principalmente, dos sentimentos que circulam entre você e o outro lado. Sem Dopamina, Oxitocina a Vasopressina, a verdadeira "química", nenhuma possibilidade de existir algo.

 

O sexo, por exemplo, libera em abundância no organismo uma substância neurotransmissora chamada Dopamina - e ai sentimos prazer. Como se vê, os componentes químicos tem papel preponderante nessa fórmula do amor. A Oxitocina atua como um identificador de características individuais em nosso parceiro de forma que ele também se torne fonte de prazer. Esse coquetel químico Como sabem?, é o que nos faz sentir tomado por uma energia extraordinária, uma motivação quase obsessiva em obter a "recompensa" desejada, e sentimentos de elação ou tragédia conforme nos julguemos mais próximos, ou mais distantes dessa recompensa.

 

Atingidos por esse "Cupido" neuroquimico, rasgamos de nosso vocabulário a palavra "não", pois, não a aceitamos. Movemos, como garimpeiros, verdadeiras montanhas se necessário, para estar nos braços do nosso "amor". E ele ocorre em três diferentes essências: desejo, amor romântico e ligação duradoura.

 

A paixão podemos afirmar é um tipo de dependência química mais potente que o vício da cocaína e capaz de causar tanto ou mais estragos do que este em nosso cotidiano. Isso fica perceptivel nos rompimentos bruscos da relação, muitos deles chegam a fatalidade. A dor da rejeição dosada com ciúmes me parece como um dedo no gatilho. Tomara chegar o dia, segundo alguns visionários, em que a incapacidade de sentir paixão (ou a propensão de apaixonar-se) poderá ser tratada na farmácia, com as coloridas cápsulas de comprimidos como se fosse uma simples dor de cabeça ou um mero estimulante do apetite, uma vitamina etc.

 

E imaginar que o amor romântico ativa uma área do cérebro muito menor do que a envolvida, por exemplo, na amizade. Os "circuitos" neurais postos em marcha pela paixão são os mesmos que respondem pelas sensações de euforia que nos invadem ao consumir drogas, literalmente somos "dependentes químicos" do amor.

 

Vivemos num mundo onde tudo é editado e até monitorado. É preciso muito cuidado ao expor-se em demasia. Na TV, no rádio, em todos os meios de comunicação, incluindo a “internet”. No caso dos relacionamentos via ‘internet’, descarta-se o lado imperfeito e escuro da vida para apresentar somente o que lhe convém. Tudo é bonito e maravilhoso. Estamos “de bem com a vida e resolvidos”. Um verdadeiro mar de rosas. Por trás de um teclado somos o que queremos ser, sempre “felizes” e de bem com a vida, resolvido e "especial", o melhor dos melhores. Salvo raríssimas exceções e de alguma forma, o que se observa é que as pessoas mentem descaradamente e exigem a "verdade" do outro.

 

Este comportamento por si já revela traços de desvio de conduta. Na sua maioria são pessoas com todo categoria de problemas emocionais, conjugais, familiares, econômicos, carências afetivas, perda da auto-estima (homens e mulheres traídos, abandonados, alguns com filhos na incansável busca por um novo “amor”. Pessoas magoadas, desprezadas, rejeitadas, violentadas em sua dignidade etc.).

 

As mulheres, sobretudo nestes últimos anos, sentem-se particularmente mais desiludidas e frustradas no relacionamento conjugal. Não tem muita auto-estima em um confronto com os maridos, nem consideram capazes de satisfazê-los afetiva e emocionalmente. Entretanto, é necessário dizer que frequentemente, as mulheres têm expectativas exageradas e irreais em relação a seus parceiros. Também não se deve esquecer que a mulher, mais que o homem, espera que o parceiro cumpra toda a exigência matrimonial. Os maridos, ao contrário, estão satisfeitos com o casamento. Dificilmente encontram-se maridos que se lamente de suas relações conjugais. Talvez porque estressados pelo trabalho, pela competição profissional, desejem apenas permanecer em casa, tranquilos, com a mulher.

 

Além disso, ultimamente, os maridos tendem sempre mais a respeitar a essência do casamento, que e a monogamia. Em contrapartida, as mulheres têm mais relações extraconjugais que os maridos. Enfim, todas as pessoas com quem conversei em sites de relacionamentos, de alguma forma tiveram ou estavam em algum categoria de relacionamento amoroso frustrado e na sua maioria situações mal resolvidas, feridas ainda não curadas e serão transportadas para o novo relacionamento. Nas minhas conversas era perceptível a omissão de informações essenciais quanto a sua personalidade e importantes para acerto num novo relacionamento amoroso. Omissão, é justamente isso que acaba desfigurando a proposta dos sites de relacionamentos criar o cruzamento de informações pessoais para juntar pessoas considerando as afinidades declaradas nos "perfis". Isso nos remete, às vezes, a uma escolha errada de pessoa, dai as decepções.

 

Estabelecido o contato (namoro), pouco a pouco vamos conhecendo o outro, com suas contradições, seus defeitos, suas imperfeições e acertos. O trabalho, a participação na vida cotidiana podem redimensionar a frequência dos comportamentos românticos.

 

Gradativamente a realidade substitui a idealização da figura do parceiro e então percebemos a impossibilidade de realizar aquilo que sonhávamos fazer, percebemos que nossas expectativas são sistematicamente insatisfeitas, que o outro parece ter se transformado em outra pessoa e que tudo parece desabar... e a culpa, é claro, é do parceiro. Foi ele quem desiludiu, ser imaturo, que não esta a altura de cumprir as tarefas, os encargos do relacionamento.

 

Dificilmente nos examinamos de uma forma critica; dificilmente examinamos com objetividade o nosso comportamento; dificilmente verificamos a validade de nossas expectativas.

 

Mas não nos esqueçamos que culpar o outro, tem o único objetivo, fazê-lo sentir-se inadequado e cheio de culpa e que o papel de vítima cria, automaticamente, o papel de carrasco. Não fique impressionado, mas o casamento em geral, e as relações afetivas, em particular, constituem o campo em que as pessoas mais se iludem e em que estão mais próximas de realizar os mitos, as crenças e os sonhos que ninguém tem como realizar.

 

E fica aqui uma pergunta, no mundo em que vivemos com altos índices de violência, até que ponto você está disposto a revelar toda a sua vida a uma pessoa desconhecida seja pela Internet ou na realidade? Muito que provavelmente você vai cometer um dos erros aqui citados, a omissão ou mentira mesmo (se já não o fez).

 

Durante o período em que fiquei em alguns desses sites para recolher material para este artigo conheci inúmeras pessoas das mais diversas classes sociais e nessa leva recebi inúmeros e-mails, incluindo de homossexuais se passando por "elas", mulheres de programas, mulheres se passando por "eles" procurando por outras garotas ou de mulheres usando duplo nomes (ora com um nome, ora com outro), spammers (golpistas) fotos de outras pessoas etc. Outras, até usando fotos próprias e bem produzidas, porém de quando ainda eram adolescentes ou muito mais jovens do que realmente são com intuito de atrair e explicar depois.

 

Homens e mulheres ansiosos por fazer sexo virtual exibindo-se em suas webcams ou ouvirem um script de palavras eróticas. Nos perfis diziam ter formação superior e quando indagadas sobre o tema, a surpresa: não entendiam nada do assunto e desapareciam. Meninas de 14 a 17 anos que se diziam "adultas" usando fotos desconhecidas, de revistas ou encontradas ali mesmo na ‘internet’. Umas que se diziam religiosas até citando trechos biblicos e encerram com o envio de imagens íntimas.

 

Algumas das mulheres que conheci revelaram que maiorias dos homens com quem se relacionaram na “internet”, só falavam em sexo e pouco se importavam com elas ou com sua essência. Havia pouco romantismo e mais "canibalismo". Lembro-me de um caso em que a garota pediu para adicioná-la no Skype para uma chamada de video e assim que entrou já foi disparando "... você e muito gostoso, quando vi sua foto pela primeira vez descobre logo que seria meu, assim vou premia-lo tirando minha calcinha e já estou premiando- o com minha xotinha. etc.etc..". Teve outra do interior de São Paulo, dizia ter 23 anos e declarou-se "morrendo de paixão" e assim que me viu (na foto do site) ficou apaixonada e que sonha comigo todas as noites e bla bla bla. Algumas vezes ligavam para meu celular e chorava copiosamente porque acreditava que eu já estava com outra etc., etc. Assustavam-me em alguns casos com essas loucuras.

 

Por isso todo relacionamento, na ‘internet’ ou na realidade, dependendo do que você busca, precisa de uma base, por isso devemos considerar alguns fatores, refiro-me aos tesouros humanos: empatia,honestidade, amizade, sinceridade e respeito ao sentimento alheio. São valores sem fronteiras e que sem isso, geralmente os primeiros contatos tendem a cair num rápido desinteresse, esquecimento ou tem pouquíssima duração e logo percebemos que essa condição por si, revela a fraqueza dessa base e, portanto, sem chance de sobrevivência. O interesse de um ou de outro desaparecem tão rápido quanto surgem. Na ‘internet’ é ainda pior, estamos a um simples clique. Lembra daquela pessoa que no início mostrava-se cheia de boas "intenções", gentil e carinhosa? Um belo dia sem mais e nem menos você vai dar-se conta que do nada ela desapareceu sem nenhuma explicação! Você e suas paixões foram deletados.

 

Portanto, não espere respeito ou consideração pelos seus sentimentos. Na ‘web’ as coisas são frias e você pode ser simplesmente bloqueado, excluído, ter seu nome retirado da lista de contatos da outra pessoa e acabou. Por isso é sensato tomar alguns cuidados, cautela e não criar expectativas demasiadas. Ir devagar, um passo de cada vez. Muito embora eu acredite que haja pessoas bem intencionadas, mas para descobri-las exige-se tempo e muito trabalho pela frente. Se quiser ter sucesso e isto é possível você tem que estar com seu faro-fino e olho-vivo muito bem preparado. Antenado!

 

Você já reparou que nos sites de relacionamentos, parecemos um produto de consumo num catálogo de ofertas? Estamos numa prateleira, uns sobre os outros numa infinita “vitrine” e cartazes, com fotos exuberantes de curvas, seios e rostinhos angelicais ilustrados com frases prontas "Loirinha prendada: lava, passa cozinha... e não pega no pé!", "Eu e meu marido queremos amizade só com mulheres". "Sou bonita, gostosa e quero você! Escreva-me!", "Garota amante dos animais procura outros", "Procuro alguém especial para uma pessoa mais especial ainda" ou então "Tenho corpo escultural como nada visto antes", "Sou a fonte inesgotável do amor e da felicidade que você procura", raramente encontramos uma frase inteligente, sutil.

 

Ficamos ali ansiosos olhando..olhando esperando alguém aparecer e se interessar pelo "produto" fazendo sua "oferta", dando um lance ou ofertamo-nos incansavelmente numa eterna e incontrolável busca do nosso "amor consumidor".

 

Não queremos parar nunca, rostos bonitos e bem cuidados, milhares deles, sonhos de consumo de todo ser humano, todos perfeitos com frases de efeito. Desta forma, quando alguém nos vê e "gosta" se apresenta nesse limitado universo virtual, mostrando somente uma parte de si mesmo. Depois de algum tempo, quando finalmente fisgamos ou somos fisgados a curiosidade já no limite é hora marcar finalmente o dia do cara-a-cara e decide partir para a hora da verdade, checar as informações declaradas no perfil e nas tecladas).

 

No esperado primeiro encontro, o mais surpreendente está por acontecer, é o resultado da forma com que voce conduziu seu relacionamento ‘web’. Você pode ter alegrias e prazer ou a maior decepção constatando que sua fantasia era muito diferente da realidade e acaba sentindo o gosto amargo da tristeza e frustração. O seu príncipe, num belo cavalo branco que por várias noites ocupou seu coração e seus sonhos ou aquela linda princesa do pais das maravilhas, muitas vezes parece mais terem vindo de um mundo apocalíptico pós-guerra química, ele num pangaré desengonçado e deformado ou ela de um festival de vassouras no dia das bruxas.

 

Não há nada de encantado! Obvio haver uma pitada de exagero na minha narrativa, mas é o mais próximo disso. Sinal que nossa expectativa foi construída com alicerces de mentiras. Porém, quando a relação é desprovida de pretensões e calcada na sinceridade mutua o resultado pode ser gratificante.

 

Vejo muitas pessoas se correspondendo diariamente pela ‘internet’ nos (Apps), nas faculdades, no trabalho ou em casa mesmo e algumas delas com pouca coragem para um encontro real justamente por isso. Não conseguir cumprir as expectativas criadas. Já vi gente chorando, descabelando-se, brigando, dando tapas no teclado, jogar o “tablet” pela janela, tendo ataques de ciúmes, delirando, tudo isso sem nunca ter visto quem está do outro lado. São muitas promessas, um turbilhão delas, mas muito pouca ação. Muita mente e pouco coração.

 

Prescindir do contato direto sempre estaremos propensos a relações ilusórias. Por isso é sábio reconhecer as qualidades do contato virtual usando-o no seu contexto. Sem dúvidas é mais barato que as ligações telefônicas e menos arriscado que as idas e vindas aos barzinhos, festas ou baladas e infinitamente mais rápido que o correio tradicional. É extremamente informativo, incentiva à leitura e a escrita. Mas também é inteligente entender os seus limites.

 

Dicas para conquistar e relacionar-se bem na ‘internet’.P

Se você pretende iniciar e ter sucesso em seus relacionamentos na ‘internet’, namoro ou amizade, prepare-se para investir em multimídia e consolidar seu amor ou conquistar novos amigos:

 

1) Ter um PC , “tablet” ou um bom celular conectado preferencialmente em banda larga, etc.

 

2) Possuir familiaridades com digitação e ‘internet’ (e um bom português) são requisitos essenciais.

 

3) Cadastre-se em sites de relacionamentos e após instale alguns programas de comunicação tipo Facebook, Telegram, WhatsApp e Skype.

 

4) Encontrada a pessoa e definido o que buscam, é bom ter disponibilidade para falar pelo menos uma vez ao dia. Manter acesa a relação é fundamental sobe pena de cair no esquecimento.

 

5) Ter uma agenda de anotações e um arquivo de fotos atualizadas e discretas, um perfil mais detalhado sobre sua personalidade como, por exemplo, um pequeno relato sucinto de sua vida trivial ou coisas que não citou nos perfis do site. Lentamente, envie e receba dados e fotos dando um toque de presença e sensualidade, mas devagar para não tirar o sentido da sua busca.

 

6) Tenha paciência, à outra pessoa pode não ter nenhum dos recursos acima. Dê-lo uma chance, mas saiba, isso pode gradualmente enfraquecer e esvaziar o contato tornando-o sem graça.

 

7) Relaxe concentre-se pergunte e responda com inteligência, sutileza e cortesia. Descubra afinidades ou contradições. Seja objetivo! Não havendo reciprocidade desculpe-se, despeça-se e delete-o. No mais desfrute dessa maravilha tecnológica chamada Internet! Você pode proporcionar-se momentos prazerosos.

 

9) Lembre-se você vai receber emails e provavelmente conhecerá um número grande de pessoas. Recomendo após iniciar um relacionamento amoroso, removerem seus perfis (a curiosidade de ficar fuçando, de querer saber quem mandou mensagens não acaba nunca). Além do que seria desleal!

 

10) Ao preencher seus dados nos sites pense no que lhe faz único e especial. Afinidades? Interesses? Exigências? Objetivos? Evite generalizações exageradas (como: "eu sou uma boa pessoa", "eu sou especial"); tente ser o mais específica possível.

 

11) Seja honesto! Não subestime a inteligência alheia. Fale um pouco sobre sua personalidade. Escreva como se estivesse escrevendo para um amigo que você deseja que lhe conheça melhor.

 

12) Finalmente não se esqueça: QUEM NAO E VISTO NAO PODE SER ENCONTRADO

 

Abraços,

Mike Nelson

*Mike Nelson é radialista, produtor e apresentador de TV. Graduado em Mídias Digitais, Pós-Graduando em Comunicação e Mídias Digitais, Graduando em Comunicação Institucional.



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